Alcinda Isabel Gimo Cumba Durão
mais conhecida como Isa Cumba, é Advogada de profissão, Empreendedora e Consultora em Transformação Comportamental (Soft Skills) Moçambicana.
Isa Cumba é fundadora de duas empresas e Fundadora e Presidente da Associação Transformational Talks and Training (TTT), criada em 2022, cuja missão é Criar os Próximos Líderes de África e focada no desenvolvimento de Jovens, Adolescentes e Mulheres através das soft skills.
Durante a sua trajetória, ocupou diversos cargos de liderança em organizações internacionais, impactando significativamente o cenário empresarial Moçambicano.
Isa Cumba obteve destaque na Revista Internacional Forbes, no segmento África Lusófona, em 2023. E foi, igualmente, considerada em 2024, uma das 100 Pessoas Mais Influentes de África por uma organização Ghanense, em reconhecimento ao trabalho que a Associação TTT tem realizado em África.
Uma das únicas Moçambicanas certificadas internacionalmente na ferramenta Inglesa de Ánalise e Transformação Comportamental Clarity4D, Isa Cumba dedica-se a inspirar a próxima geração de líderes africanos, recebendo ampla cobertura em publicidade e mídias internacionais.
Anselmo Octavio Francisco
Engenheiro Mecatrônico e Técnico de Eletricidade com mais de 12 anos de experiência em manutenção e operação de sistemas elétricos em pipeline, além de ser fundador de uma empresa líder em Moçambique no setor de eletricidade e automação residencial e industrial. Possuo uma sólida formação técnica e acadêmica, com experiência em projetos desafiadores e liderança de equipes. Meu objetivo é continuar a crescer profissionalmente, compartilhando meu conhecimento de forma acessível e clara, e assumir cargos de liderança em multinacionais ou dentro do setor de pipelines em Moçambique e Zimbábue.
Clemente Carlos
Professor de ingles, activista social e apresentador de TV
Dr. Apingar António Pio Nhamizinga Garcia
iniciou-se em 1990, num grupo cultural da Escola Secundária Militar, onde actualmente funciona a Universidade Católica de Moçambique (UCM), na cidade da Beira.
Cinco anos depois, com jovens do Alto da Manga, cria um grupo de teatro amador, chamado Nhatua ino.
Em 1996, ingressa no Grupo de teatro Massinguita, como actor, e, mais tarde, começa a encenar algumas peças no mesmo grupo.
No fim do século, concretamente em 1999, participa, na cidade de Maputo, num workshop de dramaturgia e técnicas de encenação realizado pelo Teatro Avenida e Backa Teater da Suécia, sob orientação do encenador e dramaturgo Henning Mankel, Eva Bergman e Manuela Soeiro. No ano seguinte, nos Países Baixos, exibe uma peça teatral e participa numa troca de experiência entre jovens das cidades da Beira, Manágua e Amsterdão. Em 2002, depois de ter participado no festival de Agosto em Maputo, participa no Festival Internacional de Teatro, em Portugal.
Dr. Apingar dissocia-se do grupo de teatro Massinguita em 2004, e, depois, funda o Grupo de Teatro Chamuarianga, com o qual trabalha até ao momento. No mesmo ano, participa como actor e director de actores na produção do filme Preto no verde, sobre queimadas descontroladas, em Sofala.
Em 2005 escreve e dirige o filme Caminhos da Vida. Em 2007, mais uma participação, no caso, como actor no filme as teias da Aranha, de Sol de Carvalho.
O cantor e actor fundou e organizou o Festival de Teatro da Beira, (FESTBEIRA), evento que junta grupos de teatro na comemoração do dia Mundial desta arte de representar.
Para além de ser actor e músico, é Dramaturgo, encenador e formador de novos actores, tendo descoberto e ajudado a colocar na montra teatral o Pastor Djito (Falecido), Djei Maurício do Txotxoloza, Chef Gaf, Mbuya Lú e entre outros.
Para além de ser artista, é funcionário público, formado em História Política e Gestão Pública pela Universidade Pedagógica da Beira.
Freeman de Jesus Dickie
Natural de Manica, Moçambique
Marido e pai de 4 filhos
Formação
- Formado em Gestão de Empresas pela UNISA,
- MSc pela Netherlands Maritime University
- MBA pela Universidade Católica de Moçambique
Empreendedor
CEO da Dickies Holding grupo com empresas: Samanyanga Supply Chain and Logistics Management LDA; Master Class Mozambique LDA; Aka Limitada
Palestrante, Coach, organizador de eventos corporativos
Ivete Mafundza
Iveth é o nome da cantora moçambicana de Hip-Hop. De nome original Ivete Marlene Rosária Mafundza Espada, nasceu em Maputo e já muito nova apreciava música devido a influência dos seus familiares, mais concretamente seu pai, que na altura em que trabalhava como mineiro na África do Sul, trazia grande quantidade de discos(vinil) no final de cada ano. Cresceu com o sonho de ser cantora, mas só na sua adolescência é que tomou direcção quanto ao seu estilo musical- Hip-Hop, tendo sido colossalmente influenciada pelo seu irmão mais velho- Patrick e amigos.
Iveth afirma identificar-se com as canções dos The Fugees, tomando como referência a Lauryn Hill- sua Diva. Assim e fazendo jus ao seu sonho, começou a escrever poemas, (poemas de amor), evoluindo para as letras de Hip-Hop que hoje apresenta por via da m’usica e de outros escritos seus.
Afirma que o seu efectivo começo foi 1997, tendo passado por vários grupos desde então. É de destacar- Sweet Girls e Beat Crew. Neste último, Iveth diz ter encontrado estabilidade e autenticidade. O agrupamento Beat Crew, um grupo de Hip-Hop do seu então Bairro- Coop composto por Sick Brain, Makanaki, MadC e Nick Slim, foram a sua escola de Hip-hop consciente, positivo e de intervencão social.
Mais tarde, Iveth fez parte do colectivo Female Mcs, um grupo de mulheres fazedoras de Hip-Hop, cujo projecto não colheu frutos.
Em 2005, Iveth lançou a sua primeira música a solo ‘’Erga-te e seja feliz’’ com a produção de Gringo, que no final do mesmo ano a fez levar o prémio de melhor cantora de Hip-Hop moçambicano, pelo Programa Radiofónico Hip-Hop Time.
Em 2006 lançou a música “Hip-hop ça va’’ (Hip-Hop caminha positivamente) da Cotonete Records, que deu prosseguimento ao seu sucesso como uma mulher Mc de se respeitar.
Em 2008 lançou “Gregos & Troianos”, dizendo ser contra a vandalização do Hip-Hop por via de rivalidades, música esta, que retirou as dúvidas daqueles que ainda duvidavam do seu talento. Colaborou na mixtape da Gpro com “Kapulana Hip-Hop” , som este que extravazou os ouvidos da lusofonia.
Tem mais de 15 colaborações com cantores de Hip-Hop e de outros estilos musicais como Projecto Mabulo, Tufo da Mafalala, Cotonete Records,B.O.C, Dinastia Bantu, Yazalde, Náuseas,Female Mcs, Azagaia, Pitchó, Simba, Xiticu Ni Nbaula, Gpro, 911, Azagaia, Sick Brain, YURI MC, Stewart Sukuma, Morreira Chonguiça dentre outros.
Em 2009, Iveth lançou o single “Amiga” antecedendo o lançamento do seu 1o álbum “O convite”. Este single que aborda a temática da violência doméstica, foi um eco das mulheres face a realidade social de violência baseada no género.
Em 2010, Iveth lançou o seu primeiro álbum pela Cotonete Records, entitulado “O convite” com 20 faixas, todas de originais. Contando apenas com produção e participação de cantores e produtores nacionais. No mesmo ano( 2010), Iveth voltou a vencer o prémio de melhor cantora de Hip-Hop nacional pelo programa Hip-Hop Time e no ano.
Em 2011 seguinte venceu o prémio de “Musica mais popular” através do MMA- Mozambique Music Awards.
Em 2012, Iveth foi convidada pelo Departamento do Estado dos EUA a participar de um programa especial para cantores de Hip-Hop em 7 Estados, O programa tinha como nome HipHop and Civic Engagement, tendo sido a única cantora moçambicana a representar o Hip-Hop moçambicano naquele fórum.
Ivete participou em várias campanhas e causas sociais como embaixadora de boa vontade:
- Power in the voice pela British Council(2007);
- Direitos das Minorias- Pela ONG Lambda (2014);
- Direitos humanos em África- Pela ONG CESC (2015);
- Não aos casamentos prematuros- Pela ONG Plan International (2015);
- Filme Woman que aborda a Violência Baseada no Género- Medicus Mundi (2019);
- DUDH 75- ONU Direitos Humanos (2023).
De 2012- 2022 lançou vários singles como 4 Estações Remix com Miguel XaBindza, Mc Moçambique com Awayo, Nhandayeyo, T(rap), Mãe Natal, dentre outras colaborações.
Em 2023, Iveth juntou-se as Nações Unidas para fazer o hino mundial em comemoração dos 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, lançando uma música “Leave no one behind” com participação de Hot Blaze e produção de 7Cruzes e Billy Ray. A música relata o percurso das sociedades pelos seus direitos até a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, bem como os desafios que as sociedades apresentam hoje.
Iveth anunciou o lançamneto do seu novo álbum Entre(tanto) para 2024, estando actualmente em studio para o efeito.
Iveth tem sido objecto de estudo por vários pesquisadores a nível universitário na Lusofonia como a monografia de Atiele Santos " Mulheres armadas de microfones: Iveth e outras guerreiras, a experiência moçambicana" ( Universidade Federal de São Paulo) ; artigo científico de Francisco de Mendonça Júnior " A Mulher Heroína em combate ao patriarcado em Moçambique" ( Universidade de Coimbra) e do mesmo autor tese de Doutoramento " Rap e ativismo político no espaço lusófono:Estudos de caso no Brasil, Portugal, Angola e Moçambique, dentre outros estudos.
Iveth caracteriza-se por ser uma Mc que não poupa esforços para demonstrar por palavras o que lhe vai na alma e é facilmente reconhecível pela rouquidão da sua voz, sua abordagem intelectual e social, um estilo feminino, feminista e feminilizante...apresentado-se sempre nos palcos de saias para firmar a presença como mulher no Hip-Hop! Inspira-se no dia-a dia do seu país, no seu povo, na sua mãe- e na crença de um mundo melhor!
Iveth para além de ser cantora de Hip-hop é poetisa, formada em Direito, tendo dois mestrados na área, e cursa actualmente um doutoramento, é Docente universitária, Advogada, Consultora e Defensora de Direitos Humanos.
Ivete Marlene Rosária Mafundza Espada
já muito nova apreciava música devido a influência dos seus familiares, mais concretamente seu pai, que na altura em que trabalhava como mineiro na África do Sul, trazia grande quantidade de discos(vinil) no final de cada ano. Cresceu com o sonho de ser cantora, mas só na sua adolescência é que tomou direcção quanto ao seu estilo musical- Hip-Hop, tendo sido colossalmente influenciada pelo seu irmão mais velho- Patrick e amigos.
Iveth afirma identificar-se com as canções dos The Fugees, tomando como referência a Lauryn Hill- sua Diva. Assim e fazendo jus ao seu sonho, começou a escrever poemas, (poemas de amor), evoluindo para as letras de Hip-Hop que hoje apresenta por via da m’usica e de outros escritos seus.
Afirma que o seu efectivo começo foi 1997, tendo passado por vários grupos desde então. É de destacar- Sweet Girls e Beat Crew. Neste último, Iveth diz ter encontrado estabilidade e autenticidade. O agrupamento Beat Crew, um grupo de Hip-Hop do seu então Bairro- Coop composto por Sick Brain, Makanaki, MadC e Nick Slim, foram a sua escola de Hip-hop consciente, positivo e de intervencão social.
Mais tarde, Iveth fez parte do colectivo Female Mcs, um grupo de mulheres fazedoras de Hip-Hop, cujo projecto não colheu frutos.
Em 2005, Iveth lançou a sua primeira música a solo ‘’Erga-te e seja feliz’’ com a produção de Gringo, que no final do mesmo ano a fez levar o prémio de melhor cantora de Hip-Hop moçambicano, pelo Programa Radiofónico Hip-Hop Time.
Em 2006 lançou a música “Hip-hop ça va’’ (Hip-Hop caminha positivamente) da Cotonete Records, que deu prosseguimento ao seu sucesso como uma mulher Mc de se respeitar.
Em 2008 lançou “Gregos & Troianos”, dizendo ser contra a vandalização do Hip-Hop por via de rivalidades, música esta, que retirou as dúvidas daqueles que ainda duvidavam do seu talento. Colaborou na mixtape da Gpro com “Kapulana Hip-Hop” , som este que extravazou os ouvidos da lusofonia.
Tem mais de 15 colaborações com cantores de Hip-Hop e de outros estilos musicais como Projecto Mabulo, Tufo da Mafalala, Cotonete Records,B.O.C, Dinastia Bantu, Yazalde, Náuseas,Female Mcs, Azagaia, Pitchó, Simba, Xiticu Ni Nbaula, Gpro, 911, Azagaia, Sick Brain, YURI MC, Stewart Sukuma, Morreira Chonguiça dentre outros.
Em 2009, Iveth lançou o single “Amiga” antecedendo o lançamento do seu 1o álbum “O convite”. Este single que aborda a temática da violência doméstica, foi um eco das mulheres face a realidade social de violência baseada no género.
Em 2010, Iveth lançou o seu primeiro álbum pela Cotonete Records, entitulado “O convite” com 20 faixas, todas de originais. Contando apenas com produção e participação de cantores e produtores nacionais. No mesmo ano( 2010), Iveth voltou a vencer o prémio de melhor cantora de Hip-Hop nacional pelo programa Hip-Hop Time e no ano.
Em 2011 seguinte venceu o prémio de “Musica mais popular” através do MMA- Mozambique Music Awards.
Em 2012, Iveth foi convidada pelo Departamento do Estado dos EUA a participar de um programa especial para cantores de Hip-Hop em 7 Estados, O programa tinha como nome HipHop and Civic Engagement, tendo sido a única cantora moçambicana a representar o Hip-Hop moçambicano naquele fórum.
Ivete participou em várias campanhas e causas sociais como embaixadora de boa vontade:
- Power in the voice pela British Council(2007);
- Direitos das Minorias- Pela ONG Lambda (2014);
- Direitos humanos em África- Pela ONG CESC (2015);
- Não aos casamentos prematuros- Pela ONG Plan International (2015);
- Filme Woman que aborda a Violência Baseada no Género- Medicus Mundi (2019);
- DUDH 75- ONU Direitos Humanos (2023).
De 2012- 2022 lançou vários singles como 4 Estações Remix com Miguel XaBindza, Mc Moçambique com Awayo, Nhandayeyo, T(rap), Mãe Natal, dentre outras colaborações.
Em 2023, Iveth juntou-se as Nações Unidas para fazer o hino mundial em comemoração dos 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, lançando uma música “Leave no one behind” com participação de Hot Blaze e produção de 7Cruzes e Billy Ray. A música relata o percurso das sociedades pelos seus direitos até a aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, bem como os desafios que as sociedades apresentam hoje.
Iveth anunciou o lançamneto do seu novo álbum Entre(tanto) para 2024, estando actualmente em studio para o efeito.
Iveth tem sido objecto de estudo por vários pesquisadores a nível universitário na Lusofonia como a monografia de Atiele Santos " Mulheres armadas de microfones: Iveth e outras guerreiras, a experiência moçambicana" ( Universidade Federal de São Paulo) ; artigo científico de Francisco de Mendonça Júnior " A Mulher Heroína em combate ao patriarcado em Moçambique" ( Universidade de Coimbra) e do mesmo autor tese de Doutoramento " Rap e ativismo político no espaço lusófono:Estudos de caso no Brasil, Portugal, Angola e Moçambique, dentre outros estudos.
Iveth caracteriza-se por ser uma Mc que não poupa esforços para demonstrar por palavras o que lhe vai na alma e é facilmente reconhecível pela rouquidão da sua voz, sua abordagem intelectual e social, um estilo feminino, feminista e feminilizante...apresentado-se sempre nos palcos de saias para firmar a presença como mulher no Hip-Hop! Inspira-se no dia-a dia do seu país, no seu povo, na sua mãe- e na crença de um mundo melhor!
Iveth para além de ser cantora de Hip-hop é poetisa, formada em Direito, tendo dois mestrados na área, e cursa actualmente um doutoramento, é Docente universitária, Advogada, Consultora e Defensora de Direitos Humanos.
Izandra Milena da Conceição Carlos da Conceição Carlos
Activista social, alumni do Youth Exchange and Study (YES) Program, ponto focal de Comunicação e Networking do Grupo de Consulta Juvenil da União Europeia, embaixadora do Orange Corners e Presidente da AIESEC em Beira.