Manuel Castelo Branco
Advogado, Presidente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, Professor Adjunto do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra e Membro do Conselho Consultivo do Instituto Politécnico de Coimbra. Foi chefe do Gabinete da Ministra da Justiça do XV Governo Constitucional. Possui Licenciatura e Mestrado em Direito, area de Especialização em Integração Europeia, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi Sócio–fundador, Administrador e Presidente da Assembleia Geral da Crioestaminal.
Frederico Dinis
Após um percurso profissional e académico realizado em contextos diversos, integra actualmente o Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra, onde é responsável pela internacionalização da investigação da UC e pela ligação às Unidades de I&D.
É Doutorando do Programa de Doutoramento em “Governação, Conhecimento e Inovação” do Centro de Estudos Sociais, com interesse no estudo das temáticas ligadas à utilização e produção de conhecimentos e a promoção da inovação, no contexto das políticas europeias.
Orador em diversos fóruns e autor de diversos artigos relacionados com as temáticas da inovação, empreendedorismo e gestão do conhecimento.
Apaixonado por jazz e melómano assumido começou desde cedo a interessar-se por musica ao colaborar, como animador de emissão e produtor, em diversas rádios e como DJ em alguns bares e discotecas.
Encantou-se pela Vespa por ser a expressão de um estilo de vida distintivo e exclusivo, e acredita que a troca de ideias é a base de obter novas maneiras de pensar e de fazer.
Sabão Macaco
Sabão Macaco nasce em Janeiro de 2011, com a intenção de criar e recriar músicas, a partir de elementos da tradição oral portuguesa, tais como melodias, textos, formas e termos de um léxico já em desuso. Junta instrumentos tradicionais, como o rabel, as flautas pastoris, a gaita de fole e as percussões com a guitarra eléctrica, a melódica e samplers que nos transportam para ambientes urbanos e rurais. Sabão Macaco bebe de uma série de fontes musicais, dentro e fora da música portuguesa, deixando-se influenciar por todas elas criando, assim, registos com sabores diferentes.