Como a veterinária me levou ao estudo do comportamento humano

Aos dezessete anos tomei a decisão da vida, ser Médico Veterinário. Seis meses no meu primeiro emprego, sentado de frente ao proprietário da fazenda recebo a notícia que mudaria minha vida, que me colocaria mais próximo de entender o comportamento humano e o meu, “você não nasceu para isso.” Fui de Pardinho, no interior de São Paulo, para San Diego na Califórnia, da mesa de madeira para a mesa de alumínio, sentado ao lado de um dos mais renomados cientistas comportamentais, discutindo influência e motivação humana. Eu não larguei a Veterinária, decidi abraçar um dos comportamentos humanos menos desejáveis, a mudança. Estudando comportamento, descobri que somos seres de capacidade ilimitada de criatividade e desenvoltura e que todo novo conhecimento é como catalisador para fazer coisas novas e novas maneiras de fazer coisas antigas.