Theme: Porque mudar é preciso

Porque mudar é preciso!

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas...
Que já têm a forma do nosso corpo...
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos
mesmos lugares...
É o tempo da travessia...
E se não ousarmos fazê-la...
Teremos ficado... para sempre...
À margem de nós mesmos...
(Fernando Teixeira de Andrade, 1946-2008)

Auditório do ISCAC
Quinta Agricola - Bencanta
Coimbra, Coimbra, 3040-316
Portugal

Turdus

Música

Projeto musical sediado em Coimbra, fundado em Março de 2013. O seu objectivo, para além da composição de temas originais, consiste em recuperar e recriar temas do cancioneiro popular português. Este projeto mantém as suas portas abertas, querendo sempre colaborar e trocar experiências com outros músicos, alargando desta maneira as suas possibilidades de repertório e sonoridade. De momento, Turdus é composto por Daniel Gonçalves (Viola Toeira, Cavaquinho), David Gonçalves (Percussão), Hugo Oliveira (Clarinete, Saxofone, Flautas) e Carlos Freixo (Guitarra Clássica).

Cidália Mota Lopes

Docente e Especialista em Fiscalidade

Licenciada em Economia, mestre em Economia Europeia e doutorada em Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. É docente na Coimbra Business School – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, onde lecciona na área fiscal. Foi membro dos Grupos de Trabalho para a Simplificação Fiscal e para a Política Fiscal, Competitividade e Eficiência do sistema fiscal em Portugal, do XVII Governo Constitucional, em 2007 e 2010, respectivamente. Foi-lhe atribuído, pela OTOC, o Prémio Professor Doutor António Sousa Franco 2010. É membro do Conselho Científico da Associação Fiscal Portuguesa (AFP) e é membro da International Fiscal Association (IFA). É autora de diversos livros e publica artigos científicos, com regularidade, em revistas científicas, nacionais e internacionais, da área fiscal.

David Santos

Historiador e curador de arte contemporânea

Historiador e curador de arte contemporânea, foi Diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado (Lisboa) de Dezembro de 2013 a Julho de 2015, tendo dirigido ainda o Museu do Neo-Realismo (V. F. Xira), entre 2007 e 2013. Foi docente do ensino superior, entre 1998 e 2009, na área da História e Teoria da Arte Contemporânea (Escola Superior de Design, IADE, Lisboa; e Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, Porto). Tem publicado, desde 1995, artigos e ensaios sobre arte em livros (Marcel Duchamp e o readymade – une sorte de rendez-vous, Assírio & Alvim, 2007; A Reinvenção do Real – curadoria e arte contemporânea no Museu do Neo-Realismo, Documenta, 2014), catálogos (entre outros, Vespeira, MNAC-MC, 2000; Horizonte Revelado – Centenário de Alves Redol, MNR, 2011; A Doce Ácida Incisão – a Gravura em contexto, MNR-Culturgest, 2013; De A a Z, Sara & André, MNAC-MC, 2014 ou Toda a Memória do Mundo, parte I – Daniel Blaufuks, MNAC-MC, 2014), jornais (Já, 1996; O I

Eduardo Neves Munhoz

Animador socio-educativo

Nascido na década de sessenta, teve uma infância completamente idêntica à de todas os jovens desses saudosos tempos. Desde os remotos tempos de liceu, sempre conviveu com as artes de palco, em grupos de teatro independentes. Desde a década de 80, do século passado, trabalha com crianças e jovens, sempre no campo lúdico e diversificado de artes múltiplas e diversificadas. A encenação e o teatro, a pintura e a música, os jogos didáticos e a coordenação de trabalhos de grupos são definitivamente a sua praia. Num trabalho constante e recíproco, numa dialética permanente com professores e escolas, o caminho escolhido foi o de acreditar que, todos os tempos, são tempo de mudança.

Isabel Maria Dos

Compositora intermedia

É compositora intermedia, investigadora independente, licenciada em Artes Plásticas – Pintura - e doutoranda em Estudos Artísticos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra na Área Científica de Artes, no Ramo de Especialidade de Estudos Teatrais e Performativos, em fase de conclusão da sua tese. Iniciou a investigação de cruzamentos entre Arte e Ciência em 1997 no Departamento de Física da Universidade de Aveiro onde se pós-graduou em “A Integração da Óptica e Luz Laser – Holografia na Expressão Plástica”. Em 1982 ingressou no C.A.P.C. (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra) onde, na sua adolescência, aos 15 anos de idade, com contactos como a pintora Túlia Saldanha, entre outros artistas, começou a desenvolver o interesse pelas artes plásticas. Dedica-se ainda ao Ensino Artístico desde 1995. Leccionou as cadeiras de Desenho I e Desenho II dos Cursos das Licenciaturas: Arquitectura; Escultura; Pintura; Design de Equipamento.

José Crúzio

Artista

Licenciou-se em Pintura-Variante Artes Plásticas e detém o ano curricular do Mestrado em Criação Artística Contemporânea pela Universidade de Aveiro. Trabalha como docente de Artes Visuais e como artista plástico. Desde 1998 tem frequentado diversos workshops de fotografia, vídeo e vídeoarte; trabalhou como fotógrafo de cena em vários colectivos cénico-performativos e como repórter fotográfico nos Jardins Efémeros de 2012, entre outros eventos. Participou, como artista plástico, nas Bienais Internacionais de Vila Nova de Cerveira, do Douro/Alijó e Porto Santo; na Trienal Mundial de Chamaliéres (FR) e Miniprint de Cadaqués (ES) e em vários eventos tais como os Jardins Efémeros (Viseu). Actualmente, trabalha em obras e equipas de características multidisciplinares | intermédia.

Ludmila Queirós

Fotógrafa

Nasceu em 1979 no Barreiro e vive agora em Coimbra. A sua formação académica passou por alguns “lugares”, mas a baseou-se na Gestão de Sistemas de Informação, concluíndo-a. Em 2011 sentiu na fotografia um caminho para si mesma e de si para os outros. A partir daí nunca mais parou de querer saber mais, de querer comunicar mais através desta forma de arte. Procurou formação nesta área e fez vários cursos/workshop’s. Já participou em várias exposições colectivas e individuais. Recorre à poesia e à música como a forma para a sua visão, é nestas que encontra o ‘motivo’ que faz o seu Mundo Interior ser cheio de sentidos e sensibilidades. É hoje uma soma multiplicada de poesia e sonho, visível pela dança com a luz e a sombra.

Manuela Grazina

Especialista em Genética Humana, Genética Bioquímica, Neurociências e Farmacogenómica

É especialista em Genética Humana, Genética Bioquímica, Neurociências e Farmacogenómica. É Doutorada em Ciências Biomédicas, na área de Genética Bioquímica, com Pós-Graduação em Biomedicina, Mestre em Biologia Celular (especialização em Neurogenética) e Licenciada em Bioquímica (pré- Bolonha), pela Universidade de Coimbra. É Professora Auxiliar na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, colaborando ainda com outras Universidades/ Faculdades. É investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, sendo atualmente responsável pelo Grupo de Investigação Translacional Reversa em “Bigenómica Mitocondrial e Farmacogenómica. É também Responsável do Laboratório de Bioquímica Genética.

Maria João Guia

Especialista em Segurança, Liberdade e Justiça

É Doutorada em “Direito, Justiça e Cidadania no Séc. XXI” pela Universidade de Coimbra. Publicou dois livros sobre Imigração e Crime, co-editou o livro “Social Control and Justice-Crimmigration in the Age of Fear” e foi organizadora do livro “A Emergência da ‘Crimigração’”, ambos publicados em 2012. É Investigadora Associada do Centro de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da UC. Em 2012 foi galardoada com uma bolsa do programa Ryoichi Sasakawa Young Leaders Fellowship Fund (SYLFF) e é dinamizadora da rede internacional CINETS. É assistente convidada do Mestrado em Criminologia e da Licenciatura em Direito do ISBB. É atualmente perita externa independente da Comissão Europeia no campo da Segurança, Liberdade e Justiça e é membro de várias sociedades e projetos de investigação nacionais e internacionais.

Olga Maia Seco

Humanista

Nasceu em 1958, signo solar Peixes e lunar Aquário, em Coimbra, numa família com preocupações cívicas e supostamente ateia. Tem uma filha, várias almas a trabalhar/caminhar consigo, 3 gatos e 1 cadela. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito. Foi Administradora Hospitalar e, desde 2000, que faz a direção/gestão da Galeria Santa Clara, em Coimbra. Foi um trânsito de Úrano ao Sol natal que marcou a data em que lhe foi facultada a possibilidade de “deixar as roupas usadas” e começou a maravilhosa e ansiada descoberta. Começou a estudar astrologia, filosofias esotéricas e tradições espirituais e a dar, finalmente, um sentido a isto a que chamamos vida.

Rita Grade

Bailarina

Nasceu em 1988, em Coimbra. Participou em vários estágios de Ballet Clássico, Dança Contemporânea, Barra de Chão e Dança do Ventre com Professores como Bernardo Gama, Maria Luísa Carles, Guilherme Dias, Kimberçey Ribeiro, Palmira Camargo, Diana Rêgo, Cláudia Nóvoa, Ana Leitão, Pedro Rosas e Leonor Barata. Desde 2006 que dá aulas de ballet, dança contemporânea e dança criativa a crianças, jovens e adultos. Em 2008 criou a sua própria escola, Escola de Dança Rita Grade. Deu também aulas de ballet no Instituto Educativo de Lordemão, Externato de João XXIII, Phive de Celas e Casa das Artes Fundação Bissaya Barreto. Paralelamente, é Advogada, licenciada em Direito e especialista em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Susana Faria

Arquitecta

Susana Faria Nasceu em 1976, em Coimbra, é Arquiteta. Desenha casas desde os dois anos de idade (todas com antena de televisão), atividade que exerceu de forma ativa até 2011. Atualmente é doutoranda em “Cultura Arquitectónica e Urbana” na Universidade de Coimbra. Paralelamente e em relação com a arquitetura desenvolve o seu interesse em áreas como as neurociências, teatro, ilustração e literatura infantil. Vive no campo e gosta de pessoas com sentido de humor.

Zé Quezada

Percursionista

Nasceu em Castelo Branco a 31 de Outubro de 1979. Apesar de ser licenciado em Turismo e Ambiente, desde 2005 que se dedica à criação, formação e regência de diversos grupos de Bombos na Beira-Baixa, sendo percussionista no projeto Velha Gaiteira desde 2008. Em 2009 criou o Ecofestival Salva a Terra e desde então compete-lhe a parte de Produção e Direção Artística do mesmo.